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domingo, 2 de novembro de 2014

CONTINUE CANTANDO (SIGUE CANTANDO)







Como qualquer boa mãe, quando Karen descobriu que estava esperando um bebê, fez o que pôde para ajudar seu filho Michael de três anos para se preparar para uma nova etapa em sua vida.
Eles sabiam que o novo bebê seria uma menina e dia e noite, Michael cantou para sua irmã ainda no útero. O vínculo de amor com sua irmã mais nova foi mesmo antes de conhecê-la.
A gestação evoluiu normalmente para Karen. Certo tempo entrou em trabalho de parto e as dores foram logo de cinco, três e, finalmente, a cada minuto. Mas uma complicação surgiu de repente e Karen teve horas de trabalho.

Finalmente, depois de uma longa luta, a irmãzinha de Michael nasceu, mas em muito mau estado. Ela foi levada imediatamente de ambulância para a unidade de terapia intensiva, seção neonatal do Hospital St. Mary, em Knoxville, Tennessee.
Os dias foram passando e a menininha piorava. Pediatras tiveram que dizer aos pais as terríveis palavras: ". Há muito pouca esperança, preparem-se para o pior". Karen e seu marido contataram um cemitério local para separar um lugar para sua filhinha.
Eles haviam criado um novo espaço para a sua filha e agora estavam fazendo arranjos para um funeral. Mas Michael pediu a seus pais que o deixassem ver sua irmã. "Eu quero cantar para ela", dizia uma e outra vez.

Passaram-se duas semanas na Terapia Intensiva e parecia que o funeral viria antes do final de semana. Michael continuava a insistir que queria cantar a sua irmãzinha, mas logo explicaram que não era permitida a entrada de crianças na Terapia Intensiva. Porém, Karen prontamente decidiu: levaria Michael para ver sua irmãzinha, caso quisessem ou não! Se não visse sua irmã naquele momento, talvez não mais tornaria a vê-la viva!
Ela colocou um enorme macacão e levou-o para os cuidados intensivos. Michael parecia um enorme cesto de roupa suja. Mas a enfermeira-chefe percebeu que era uma criança e se enfureceu. "Tire essa criança daqui agora! Crianças não são permitidas aqui!"

A personalidade de Karen despertou. E esquecendo-se de suas belas maneiras de senhora que sempre lhe eram peculiar, com olhos de aço enfrentou a enfermeira. Seus lábios formavam uma única linha e com firmeza, disse: Ele não sairá daqui até que cante para sua irmã". Pegou Michael e levou-o para a cama de sua irmã.
Ele olhou para o bebezinho perdendo a batalha pela vida. Depois de um momento, começou a cantar com a voz que vem do coração de uma criança de três anos. Michael cantou "Você é o meu sol, o meu único raio de sol, você me faz feliz quando o céu está cinza...."(conhecida canção do Inglês "Você é o meu sol-you are my sunshine")...

Instantaneamente, o bebê parecia responder ao estímulo da voz de Michael, seu pulso começou a voltar ao normal. "Continue cantando, Michael" desesperadamente pediu a sua mãe com lágrimas nos olhos. E o menino continuou: "Você nunca sabe, querida, o quanto eu te amo, por favor não leve o meu sol ..." Enquanto Michael cantava para sua irmã, o bebê estava se movendo e sua respiração tornou-se mais suave como o ronronar de um gatinho quando o acariciam. "Continue cantando, querido", lhe dizia sua mãe e ele continuou a fazê-lo como quando sua irmã ainda estava no ventre. "...Outra noite, querida, quando dormia, sonhei que tinha você em meus braços..." seguia cantando o menino; a irmã de Michael começou a relaxar e a dormir com um sono reparador, que parecia melhorar em segundos.

"Continue a cantar, Michael," ... agora era a voz da enfermeira que, com lágrimas nos olhos, não deixava de pedir que o menino continuasse. "...Você é o meu sol, o meu único raio de sol, por favor, não leve o meu sol embora..." No dia seguinte a menina estava bem o suficiente para ir para casa.

A revista "Woman' s Day"chamou de "O milagre da canção do irmão”. Os médicos chamaram simplesmente de “milagre”. Karen chamou de "O milagre do amor de Deus" tudo o que ocorreu...



(Extraída da mensagem em espanhol que recebi via LinkedIn através do amigo Jorge Zorrilla
Tradução: Niu Silva e SUPER Google Tradutor.
Créditos: Jorge Zorrilla)






segunda-feira, 29 de setembro de 2014

MINHA PAIXÃO







Tenho medo de você.
Olha-me nos olhos e parece que consegue ver todos os meus segredos.
Parece que sentes meu coração palpitar quando estamos muito próximos.
Sentes tanto que me sinto corar. Sinto-me enfeitiçar. Não quero te amar, não posso te amar.
A distância tornou-se tão necessária, protetora. Minha independência é tão boa, por que nosso coração sente tanta necessidade de tornar-se dependente, de viver pelo outro, viver com o outro coração?
Um amor, amor ou paixão...
Quero rejeitá-lo, mas não posso,
Quero amá-lo, mas não posso...
Esquecê-lo é impossível.
Possível é ser seu este coração perdido, iludido e cheio de planos. Nele só há sonhos...





LEMBRE-SE







É bom saber que correspondes ao meu amor.
Basta agora recomeçarmos de onde paramos. Já sinto sua presença contente, um tanto interessante e muito emocionante.
Você sempre se fez de incompreendido, entendo que o reconheça. Mas chegou a saber que o amo, embora de última hora. Lembre-se sempre que é amor. Lembre-se sempre que há amor no meu beijo, que há amor em meus toques...
Agora faça-me acreditar que será para sempre. Que sempre viveremos assim...





quinta-feira, 25 de setembro de 2014

SOLIDÃO






Procuro-me na profundidade da escuridão.
E a cada passo que percorro experimento todos os tipos de solidões.
Das mais profundas às rasas, claras, simples.
Simples... é o mais árduo dos sentimentos, é a dor do momento.
A que rasga e queima em meu peito, que me preenche com o mais duro lamento.
Meu coração não está completo. Está escuro...
É a cor do hematoma.
Das solidões mais fortes às mais suaves.
Suaves...Não são daquelas que corroem por dentro, lentamente?
Aquelas que nos obrigam a sofrer silenciosamente?
Essa é a pior...



quinta-feira, 18 de setembro de 2014

PAIXÃO = TRISTEZA






Não sabia que a paixão era sinônimo de tristeza.
E ainda é, porque ela representa nosso ponto fraco.
Revela um momento mágico desde o primeiro até o último passo.
Revela a carência da alma, a agonia do ser ou não ser, a ilusão de ganhar quando na verdade está prestes a perder.
Desarma a todos.
Por isso ela nos pega de surpresa pois, se pudéssemos escolher, não nos apaixonaríamos.
Por Deus! Então, por que tem de haver todo esse fascínio diante desse sentimento tão confuso?
É puro masoquismo...